sábado, 13 de fevereiro de 2010

O que vou ser quando crescer?

Quando criança, sabemos ao certo o que queremos ser quando crescer: médico, bailarina, jogador de futebol,... Embora essas opções pareçam ser definitivas, o amadurecimento faz-nos perceber que as fantasias da infância não nos levam a lugar algum.

Possivelmente, o desejo de ser... não era realçado na rotina de dedicação integral e cansativa dos ensaios e actividades físicas pelo qual as bailarinas têm de passar, mas sim no glamour das roupas e maquiagem e na possibilidade de ganhar a vida sempre a dançar. Ser jogador de futebol parecia ser divertido aos olhos dos meninos, que coisa melhor que ficar rico e famoso para “brincar” jogando á bola? Aparecer na televisão, viver rodeado por uma multidão de fãs, fazer shows pelo mundo iluminado por grandes holofotes é as fantasias de quase todas crianças, mas com o amadurecimento esses devaneios dão lugar a uma perspectiva real: agora é preciso decidir, de facto, a carreira a seguir.

Autoconhecimento

Nem todos têm a facilidade para uma escolha imediata. Para decidir a melhor profissão a ser seguida é preciso, antes de tudo, autonomia. O autoconhecimento possibilita-nos controlar as nossas vontades, podemos ter várias carreiras em mente, mas o caminho certo, é aquele que tras felicidade e sucesso profissional, só vem quando nos conhecemos a nós próprios.

O amadurecimento é o principal aliado na hora de definir a carreira. É claro que os outros, principalmente a família, vão dar um conselho. Porém, o que faz a diferença é a sua capacidade de captar as sugestões construtivas e descartar as especulações. Ninguém é dono da verdade. A opinião de outra pessoa sobre a profissão que desejamos seguir pode ser, sim, diferente da nossa. Afinal, o grande número de carreiras existe para agradar a gregos e troianos.

E finalmente vamos á Decisão!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Dia de São Valentim


O dia, é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos e porquê de só o fazermos uma vez por ano?
O dia será um dia como os outros, apenas será diferente por causa dessa troca simbólica, que é valorizada de forma incorrecta.
O respeito pelo sentimento não significa comemorar apenas no dia de São Valentim, mas sim todos os dias que nos restam para estar com as pessoas que amamos.
Pensando na palavra amor associamos ao nosso amado ou amada, e esquecemo-nos de algumas pessoas importantes que nos rodeiam a toda a hora e somos bombardeados por sentimentos bons, mas neste dia guardamos apenas um espaço á pessoa que amamos e deixamos de lado as outras, ou quando não temos alguém para o dever de amar dizemos que não gostamos de comemorar...
Então?
Em que ficamos?

Que o dia dos namorados é a desculpa perfeita para acender aquela chama que tanto une quem se ama, ou mudamos de atitude?