sábado, 25 de setembro de 2010

Algo Ausente

Sou um pouco que poderá ser um todo ou um só
Alguém que aparece e desaparece
De um erro,
Tudo depende de mim ou de mim
Nao sei... E faço por nao saber
Prefiro ser
E sei ser assim
Às vezes sou grande e nem tenho horários
Porque odeio o tempo e assim serei eu
E seremos nós
Esquecidos
Estando longe de tudo cotinuarei sendo a calma
Talvez, porque sinto que sou um exagero
Quero contrariar
E vou querer mais...
Silêncio entre nós
Assim eu serei alguém...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Escrevo o que sinto

O que sinto e porque sinto este instinto...
Que me remete a alguém a cada momento,
Que me invade e ocupa o pensamento.
O que sinto...
E porque sinto...
Algo que elouquece!
Algo que está constantemente na minha mente...
Que o meu simples ser completa...
Não sei... porém...
Este sentimento...
Que vai para além
Da minha expressão!
Que me devolve o sentido
Sinto que todas as coisas estão no seu lugar
Que o que passou não há-de voltar
Não importa o que acontece,
Não é preciso tentar entender todas as coisas
Porque certas coisas nõ se explicam
Porque outars coisas, é melhor continuar sem entender
Porque não suporto o mundo em meus ombros
Sinto que tudo o que sinto é mais importante
Sinto que tudo o que sei não importa se eu não sentir
Então...
Escrevo o que sinto

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Entrelaçada


Tudo deve ser feito com carinho, amor, sinceridade e lealdade.

Tudo deve ser forte e possuir tal beleza.

Laços devem ser como nós, e que nuca se desfaçam

Feitos de compreensão

A cobrança, o individualismo, o egoísmo e a ira desfazem-nos facilmente

Os laços que escutam o silêncio e entendem os olhares,

São feitos de pequenos grandes getsos, de atenções, de cumplicidade e lembranças

Baseados na verdade, aquela que fica e perdura

Não se esquecem mas superam.

Como são belos e importantes os nossos laços

São vitais para a nossa vida e crescimento

São coloridos e transparentes...

Não deixo que pequenas coisas e factos afrouxem os meus laços

E quando não são verdadeiros eles tornam-se frágeis e desfazem-se

Quebram-se como o soprar da mais suave brisa

Mantenho o meu nó, bem apertado!